O Presidente da República referiu-se ainda ao “compromisso de se acelerar com trabalho e humildade o investimento na saúde e nos seus heróicos profissionais, agora também pensando no Orçamento do Estado de 2021″. Um esforço que visa “atenuar o custo da pandemia” nos doentes covid e não covid, tentando garantir os seus “direitos legítimos à vida e à saúde”.

Marcelo Rebelo de Sousa considerou que o desafio não acaba “nem em Novembro nem em Dezembro nem muito provavelmente nos primeiros meses de 2021”. “Mas tem em Novembro um teste essencial: as semanas que se seguem têm de ser de esforço colectivo, de contenção da subida inquietante dos números de internados, em geral, e de internados nos cuidados intensivos, em especial”, afirmou, sustentando que isso pode evitar um “Dezembro agravado, e com isso restrições mais drásticas”.

“Novembro é, pois, mais um teste à nossa contenção, à nossa serenidade, à nossa resistência, que vamos viver solidários e determinados, tal como vivemos na Primavera o arranque da pandemia e no Verão a situação mais aguda da Grande Lisboa”, reforçou.